quarta-feira, 27 de maio de 2009



O Salto quântico da Física

“O chamado Salto Quântico, acontece quando se excita o átomo, ou seja, dá-se energia a ele. Os movimentos dos elétrons se aceleram, ganhando energia, e distanciando-se dos núcleos. Este afastamento dos núcleos acontecem aos saltos, saltando do nível 1 para 2 no primeiro salto, de 2 para 4 no segundo salto etc...”



Vamos aprofundar o caso:

As pessoas que “cunharam” esse termo foi primeiramente o físico Alemão Max Planck (quântico de “quantas”, isto é Quantidade) e depois o Físico Dinamarquês Niels Bohr,(complementou com o principio do “Salto”) foi ele (Bohr) que resolveu um grande Mistério da Física, sobre o entendimento de como funciona o Átomo.


Vejamos:


“...Quando regressou à Dinamarca em 1913, Bohr procurou estender ao modelo atômico proposto por Rutherford os conceitos quânticos de Planck. Bohr acreditava que, utilizando a teoria quântica de Planck, seria possível criar um novo modelo atômico, capaz de explicar a forma como os elétrons absorvem e emitem energia radiante. Esses fenômenos eram particularmente visíveis na análise dos espectros luminosos produzidos pelos diferentes elementos. Ao contrário do produzido pela luz solar, esses espectros apresentam linhas de luz com localizações específicas, separadas por áreas escuras. Nenhuma teoria conseguira até então explicar a causa dessa distribuição.

Em 1913, Bohr, estudando o átomo de hidrogênio, conseguiu formular um novo modelo atômico. Bohr concluiu que o elétron do átomo não emitia radiações enquanto permanecesse na mesma órbita, emitindo-as apenas quando se desloca de um nível de maior energia (órbita mais distante do núcleo, onde a sua - do elétron - energia cinética tende a diminuir enquanto que sua energia potencial tende a aumentar; mas, sua energia total aumenta) para outro de menor energia (órbita menos distante, onde sua energia cinemática tende a aumentar e sua energia potencial tende a diminuir; mas, sua energia total diminui).

A teoria Quântica permitiu-lhe formular essa concepção de modo mais preciso: as órbitas não se localizariam a quaisquer distâncias do núcleo, pelo contrário, apenas algumas órbitas seriam possíveis, cada uma delas correspondendo a um nível bem definido de energia do elétron. A transição de uma órbita para a outra seria feita por saltos pois, ao absorver energia, o elétron saltaria para uma órbita mais externa(conceito quantum) e, ao emiti-la, passaria para outra mais interna (conceito fóton).

Cada uma dessas emissões aparece no espectro como uma linha luminosa bem localizada...”Então ai está! Esse termo foi adotado para representar isso!

Isto o que?

“A mudança de vibração de um estado a outro de uma vez só, sem um gradual aumento ou diminuimento dessa vibração que possa ser medido”


É o mesmo que eu me deslocar de um andar a outro de um prédio, só que sem usar de escadas ou elevador, seria mais um teletransporte!



http://osaltociencia.blogspot.com/





(...)A introdução do observador como elemento integrante, integrado e integrador da observação e do fenômeno observado relativiza o racionalismo objetivista e desenvolve, de um lado, uma dualidade na ciência que a manterá em contínua tensão com a busca obsessiva de sua unificação e da construção da teoria unificada capaz de fornecer ao homem a Resposta definitiva sobre a origem de tudo.

Físicos importantes, como Sheldom Glashow, prêmio Nobel, juntamente com Steven Weinberg e Abdus Salam, referem-se, em tom de desilusão a esse objeto de desejo da ciência como um Santo Graal da Física teórica, do mesmo modo que biólogos se referiram às perspectivas abertas pelos estudos do DNA recombinante e, depois, da Genômica, usando a mesma metáfora andante dos cavaleiros de Cristo.(...)

texto completo: http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica01.htm

No que você acredita? Está disposto a quebrar paradigmas?

Nenhum comentário:

Postar um comentário