segunda-feira, 1 de junho de 2009

Moai

Moai é um termo utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra...



A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moai





Diz o trecho de uma prece indígena:

"Deixem-me calçar os sapatos de meus inimigos e seguir suas pegadas por três semanas, carregar o mesmo fardo e passar pelas mesmas provações que ele, antes de dizer uma só palavra de desaprovação à sua conduta".

São palavras que encerram uma profunda sabedoria. Julgar o procedimento alheio, sem antes procurarmos entender os motivos e fatores que o levaram a agir assim é sem duvida o caminho mais fácil, porém é também o que mais nos atrapalha em nosso caminho de evolução.

Sempre esperamos que os outros entendam nossas motivações e quando não o fazem nos sentimos injustiçados.

Mas será que nós procuramos sempre entender as razões alheias?
Será que, ao menos por um instante, seríamos capazes de tentar imaginar como agiríamos se estivéssemos no lugar da outra pessoa, se tivéssemos passado por tudo que ela passou ?
Poucos de nós ao menos tentam.

Mas, a maioria de nós não hesita em desaprovar tudo que esteja contrariando aquilo que considera "certo". Experimente, ao menos uma vez, carregar o fardo de que quem você julga.
(Autor desconhecido)

O mérito não está em amar o seus amigos mas, em amar compasivamente os que não nutrem afeto por você...ou pelo menos, tentar entendê-los.

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